Ações de Mediação
13 a 16 de novembro
Entrada Livre
Sinopse
13.11 | 19h00 | Coliseu Porto Ageas
Ação de Mediação da Opereta “Maria da Fonte”
Maria da fonte – A recuperação de um título da nossa História comum
Nesta atividade de mediação, será apresentada e contextualizada a opereta Maria da Fonte, de Augusto Machado, estreada com grande sucesso em novembro de 2023, no Grande Auditório do CCB, e que agora será exibida na abertura do FIATO.
Durante a apresentação, serão abordados os desafios enfrentados e as decisões artísticas tomadas para dar vida a esta produção contemporânea, que visa revitalizar a obra de Augusto Machado. A atividade destacará igualmente a importância da recuperação histórica desta opereta, alinhada com a missão de serviço público do Laboratório de Ópera Portuguesa, que procura preservar e revitalizar o repertório operístico nacional.
Duração: 30 minutos
14.11 | 19h00 | Teatro do Bolhão
Ação de Mediação da ópera “Manifesto Nada”
“Manifesto contra e a favor de tudo e decididamente sobre nada”
Conversa informal sob o tema “Arte(s) e Manifesto(s): Manifesto Nada como um statement de resistência bem humorada”, com a participação do compositor António de Sousa Dias e do encenador Alexandre Lyra Leite. Após a conversa propomos a criação de um mural com micro-manifestos.
Duração: 30 minutos
Participantes: António de Sousa Dias (compositor) e Alexandre Lyra Leite (encenador)
15.11 | 19h00 | Teatro Helena Sá e Costa
Ação de Mediação da ópera “O Fauno das Montanhas”
Conversa aberta com os criadores e o público
Conversa aberta com os criadores da ópera-filme, O Fauno das Montanhas, com a apresentação de excertos do filme e partilha de processo e metodologia criativa para este novo género operático – Ópera Muda.
Duração: 30 minutos
16.11 | 12h00 | Salão Ático Coliseu Porto Ageas
Ação de Mediação da ópera “Serena Serenata”
Conversa aberta com os criadores e o público
Com o objectivo de fazer dos seus espectáculo uma experiência mais abrangente, a Ópera ISTO disponibiliza-se para uma conversa informal com o público no final do espectáculo, de modo a que pais e crianças possam dar voz aos seus pasmos e curiosidades acerca da companhia, do espectáculo, do canto e do fenómeno operático em geral.
Do mesmo modo, caso a situação se propicie fazer algumas fotos com o público, nomeadamente os mais pequenos, gerando assim um momento de maior interacção.
16.11 | 17h00 | Teatro do Bolhão
Ação de Mediação da ópera “Torre da Memória”
“Esposende, terra do mar de onde não consigo ver o mar”
A Torre da Memória é uma homenagem às gentes do mar, às suas vidas e às suas tradições. Convidamos o público a mergulhar no processo criativo da ópera, entendendo o contexto cultural e social da vida marítima portuguesa, nomeadamente a comunidade piscatória de Esposende. Durante a atividade os participantes terão oportunidade de aprender uma das canções da ópera ou uma das danças tradicionais que fazem parte da ópera mas também da vida social das populações e da cultura popular. Queremos não só aproximar diferentes gerações, mas também que o público se sinta parte integrante do espetáculo.
Convidados:
Fernando Ferreira – Museu Marítimo de Esposende
João Ricardo – Compositor
Diogo Costa – Maestro
Moderador: Jessica Roque
17h – Conversa: “Esposende, e as gentes do Mar”
17h30 – O público é convidado a aprender uma das músicas da ópera “Torre da Memória” – “Diz-me tu, porque hei-de confiar que além de mim também esse mar te ame”
O Quarteto Contratempus é uma estrutura de criação artística centrada em produção e circulação de ópera e música em cena contemporânea. A sua missão é valorizar a investigação e experimentação artística, como prática inovadora do desenvolvimento e conhecimento, através do uso de tecnologia em Ópera de Câmara Multimédia e música de câmara, envolvendo as comunidades, e aumentando o espólio de música de compositores portugueses, divulgando a música contemporânea portuguesa pelo mundo.